Ruído curto e compassado...
Ecoando no vazio do meu ser ermitão
Contínuo, rouco, pelo sangue embalado
É o meu velho coração
Bate com ele o meu padecer em vão
Em busca de um lugar ao sol
À procura de um final de arrebol:
É o meu velho coração
Bate, bate incansável e quase são
afoito às vezes, às vezes cansado
Arrastando com ele todo o meu passado:
É o meu velho coração
Hoje ele ainda bate cheio de paixão
Pulsa equilibrado não mais te chamando aqui
Era ele o meu velho coração
Que renovado, deixou de bater por ti.
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Cada um de nós tem a sua chance, até se tratando das coisas do coração! Não adianta se arrepender depois que é passado para trás! Poema com muita sensatez!
Enoque Gabriel | 31/08/2022 ás 16:40 Responder ComentáriosAmeiiii!????????
| 11/09/2022 ás 11:48 Responder Comentários