No silêncio suave da noite que cai,
Escuto os sussurros do vento,
São palavras tecidas em brisa,
Falando de amor, sem lamento.
Nas linhas invisíveis do destino,
Sigo a trilha que o coração pintou,
Cada passo, um verso fino,
No poema que o amor declamou.
Intuição, minha guia gentil,
Leva-me por caminhos de ardor,
Onde cada olhar revela um abril,
E cada gesto nasce de um flor.
E nas estrelas, leio o futuro,
Escrito com a tinta da paixão,
Cada brilho, um desejo puro,
Que acende a chama da inspiração.
Amor, meu eterno enigma,
Neste mar de emoções profundo,
És a vela que no meu barco vigia,
Guiando-me pelo mundo.
Aos sussurros eu me entrego,
Na esperança que em ti encontrei,
Na intuição do amor, eu navego,
E na poesia, para sempre ficarei.