Nos versos que tecem a madrugada,
Juliana, fulgor da primavera,
Teu nome ecoa em cada quimera,
Na doce melodia apaixonada.
Teu olhar, estrela que nunca se apaga,
Irradia luz na escuridão inteira,
E em cada sorriso a alma se eleva,
Em brilho que o coração embriaga.
Juliana, musa dos meus versos,
Teus encantos são fonte de inspiração,
Que em cada rima se fazem universos.
Que este soneto seja uma canção,
Que celebre a beleza que irradia,
Em ti, Juliana, minha devoção.