SONETO À ÁRVORE
No alto da colina verdejante
Está ela, imponente, altaneira
Como se do seu posto vigilante
Observasse as curvas da ladeira.
Quando o Sol vem rompendo o véu
Da aurora brilhante, majestosa
Seus galhos resplandecem com os raios
Do astro Rei de forma gloriosa.
Não há quem passe por ali sem vê-la
Quem não se curve ante sua grandeza
Nem admire tão real beleza
Que dentre o verde da floresta espessa
Sob um lindo céu de azul turquesa
Se projeta exuberante a Natureza.
Comentários
Esplêndido! Bela homenagem à natura! Parabéns!
Enoque Gabriel | 20/06/2022 ás 17:45 Responder Comentários