Nas marés do tempo, amor flutua,
Efêmero, eterno, em constante mutação,
Como folhas ao vento, destino incerto,
Aprendemos a amar, em cada estação.
No silêncio das noites, reflexões se aprofundam,
Sobre amores que vêm e que vão,
Mas em cada despedida, uma lição,
Amor, em suas formas, nos ensina a razão.
Em abraços partidos, lágrimas que secam,
A dor da perda, o crescimento que desperta,
Amor, em sua efêmera passagem,
Deixa marcas eternas, na alma desperta.