Sim.
Por várias vezes, morri
Em seguida renasci
Respirei fundo
E pra frente segui
Não é fácil morrer
Como não é fácil renascer
Fingir estar bem
Ludibriar a lua
Esconder o choro
Que lava meus olhos
E sair pela rua
Como se estivesse tudo zen
Porém.
Pior é ter a covardia
De todos os que por várias vezes me matarão
E não assumirão o erro
Que os impedem de renascer.
Eu? Eu sigo renascendo
Eles? Eles seguem covardes.
Poema publicado no livro “NAS ASAS DA POESIA” (2021)
Comentários
Um belo poema seguindo sua trilha romântica!
Enoque Gabriel | 22/09/2022 ás 22:45 Responder ComentáriosSimplesmente fantástica sua poesia, parabéns.
Edson Bento da silva | 23/09/2022 ás 09:32 Responder ComentáriosSimplesmente fantástica sua poesia, parabéns.
Edson Bento da silva | 23/09/2022 ás 09:32 Responder Comentários