No silêncio das minhas próprias dores,
Eu reflito sobre a arte de perdoar-me.
Sigo os caminhos tortuosos das memórias,
Em busca de redenção, de paz e de ser livre.
Perdão, palavra tão sublime e profunda,
Que ecoa no meu coração em desalento.
Revejo erros, falhas e escolhas confusas,
Mas agora desejo seguir em movimento.
Eu me perdoo pelos momentos perdidos,
Pelas lágrimas derramadas no passado.
Aceito minhas imperfeições, meus desvios,
E transformo-os em lições, em aprendizado.
Perdoar-me é abrir as asas da compaixão,
É acolher meu ser com amor e empatia.
É libertar-me do peso da autocondenação,
E abraçar a chance de uma nova melodia.
Olho-me no espelho da minha própria alma,
E vejo a força que existe dentro de mim.
Perdoar-me é permitir que a luz me acalma,
É deixar para trás a sombra que um dia fui.
Assim, levanto-me das cinzas do passado,
Renascendo com coragem e gratidão.
Perdoar-me é um presente que me é dado,
É a chave para a verdadeira transformação.
Então, neste poema de reflexão profunda,
Convido você a também se perdoar.
Deixe a autocrítica cruel ficar no fundo,
E permita-se a um novo começo abraçar.
Perdoe-se, meu amigo, minha amiga,
E abrace-se com gentileza e humildade.
Encontre a paz que a alma tanto precisa,
E escreva uma nova história de felicidade.
Comentários
Perdoar-nos, devemos, sempre.
Eidi Martins | 18/05/2023 ás 18:32 Responder ComentáriosO silêncio nos acalma, mas o perdão nos dá alento!
ENOQUE GABRIEL | 19/05/2023 ás 08:23 Responder Comentários