PASSARINHEIRO

Poemas | Celso de Castro Custódio
Publicado em 18 de Agosto de 2025 ás 20h 57min

Espalhei as estrelas no meio do caminho

para que não perdesse o brilho,

como as aves que recolhe ao seu ninho,

lancei-me para descobrir mais tarde

os teus sorrisos.

Deixar o orvalho molhar um pouco

a sua roupa,

imaginar loucuras e beijar bastante

a sua boca!

 

É como pássaro que foge do passarinheiro,

quando há laços e presas,

somente voa sem direção o dia inteiro. 

não vou perde-la de vista a céu aberto,

vou buscá-la entre o mar sem limite

a alçar voos certos!

 

A pele é da cor do meu desejo,

as tuas mão tem perfumes de flores,

dançar como as ondas a maré da lua cheia,

tocar as curvas da tua cintura abraçar

teu corpo ao meio!

 

Como raio eletrizar o teu coração,

despejar as minhas palavras no caderno

das tuas emoções,

respirar o mesmo fôlego levantar

você do chão.

Se é para ser totalmente minha,

fale um pouco da sua vida.

É amor, paisão ou simplismente ilusão?

 

 

 

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