Os liminares
Poemas | Rosilene Rodrigues Neves de MenesesPublicado em 04 de Dezembro de 2025 ás 19h 49min
Os luminares celestes,
dançam no veludo da noite,
pontos de luz,
histórias antigas sussurradas em silêncio.
A lua, pálida rainha,
banha o mundo em prata,
revelando segredos sombrios,
e guiando os amantes perdidos.
As estrelas, miríades cintilantes,
olhos curiosos,
testemunhas do tempo,
eternas e distantes.
Planetas, vagando em órbitas fixas,
dançando ao som de sinfonias cósmicas,
mundos desconhecidos,
portais para o infinito.
Um balé celestial,
pintado em tons de escuro e luz,
uma promessa silenciosa,
de beleza e mistério,
para sempre.