No silêncio da pena e do papel,

Nas palavras que dançam e se entrelaçam,

Os escritores tecem sonhos e memórias,

Elevando a alma humana em sua graça.

Nas asas da imaginação, eles voam,

Pelos corredores do tempo e espaço,

Capturando estrelas e lágrimas,

Transformando dor em poesia e abraço.

Shakespeare, com sua caneta afiada,

Escreveu tragédias e comédias apaixonadas.

Jane Austen, com sutileza e ironia,

Pintou retratos da sociedade com maestria.

Neruda, com versos ardentes e sensuais,

Cantou o amor e a revolução em seus cantos.

Clarice Lispector, com olhos profundos,

Explorou a alma humana em seus recantos.

E os escritores anônimos, os que não têm voz,

Que rabiscam diários e cartas escondidas,

Eles também são heróis, contadores de histórias,

Preservando a essência da vida em suas vidas.

Então, ergamos nossas canetas e teclados,

Celebremos a magia da viva, em ação.

Para cada escritor, passado e presente,

Que nos leva a mundos além da imaginação.

Que a arte de escrever continue a florescer,

Como um jardim de letras, onde todos podem colher,

E que os escritores, com suas almas inquietas,

Continuem a moldar o mundo com suas letras.