O BANCO
Lembro com saudade,
Daquele tempo,
Que nos sentávamos no banco da praça,
Olhávamos os pedestres passarem,
Apressados, ignorando o movimento.
Preocupados e alheios aos presentes,
E nós dois sentados juntinhos,
Falávamos do nosso amor,
E quando não sabia o que dizer,
Então eu te dava uma flor.
Adorava a sua voz doce e meiga,
O seu hálito suave,
Seu perfume suave de rosas,
Seus beijos ardentes,
Ouvir de seus lindos lábios,
Palavras e promessas de amor,
Mas eu sentia muito medo,
Um medo de te perder,
O ciúme me devorava,
A incerteza martelava meu coração,
Mas um dia você partiu (...)
Levando consigo meus sonhos,
Hoje me sento no mesmo banco,
Com a inocente esperança,
De ver você voltar.
FAORO Pedro Danilo
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Cada banco de jardim tem sua história!
ENOQUE GABRIEL | 08/08/2022 ás 19:10 Responder Comentários