o amor

 

ao calar da lua, quase nua, no abismo de um olhar , eu o- via, envolto as pétalas de lótus.

 

quão perfume suave, descia da essência de sua alma!

teus olhos meigos eram um caminho, misterioso.

em que meus pés treinavam em passar...

havia um rio de pensamentos em sua alma, quase uma súplica, quase um poema, de amor...

 

ó eterna flor do céu, porquê? Me perdi nesse abismo, tão profundo do seu olhar?

 

flor da minha alma, que se abre ao luar, dentro do seu coração ainda há respingo desse amor, tão singelo, tão venerado, mas que mata aos poucos,mas que cura a alma...

amor, amor, amor! Doce veneno, que mata e que cura.

 

 

 

rosy neves.

 

Comentários

Um belo final! Creio que o amor, que é verdadeiramente amor, apenas cure!

Lorde Égamo | 12/03/2025 ás 20:32 Responder Comentários
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