NÃO JULGUE! ACOLHA!

Autoajuda | Isolti Cossetin
Publicado em 15 de Julho de 2024 ás 13h 11min

NÃO JULGUE! ACOLHA!

QUANDO uma mulher tem a coragem inabalável de dizer publicamente: "Eu fui vítima de violência doméstica", ecoam séculos de silêncio rompidos e correntes quebradas. É como se sua voz fosse um trovão que ressoa pelos vales da injustiça, desafiando o "status quo"(estado atual da situação) e clamando por justiça.

Nas profundezas de suas palavras, estão gravadas as marcas invisíveis do sofrimento, da dor e da angústia que por tanto tempo foram escondidas atrás de sorrisos forçados e olhares desviados. É um grito de libertação, um ato de coragem inigualável que desafia o medo e a vergonha impostos pela sociedade.

QUANDO uma mulher ousa revelar sua vulnerabilidade diante do mundo, ela não apenas se fortalece, mas também lança uma luz intensa sobre uma realidade sombria que muitas vezes é ignorada ou minimizada. Sua coragem inspira outras a romperem o ciclo da violência, a buscarem ajuda e a reivindicarem seu direito à segurança e ao respeito.

É preciso ouvir atentamente cada palavra, cada suspiro, cada lágrima contida nas narrativas das sobreviventes de violência doméstica. É preciso ACOLHER com empatia e compaixão, SEM JULGAMENTOS ou PRECONCEITOS, pois somente assim poderemos construir uma sociedade mais justa e igualitária para todas as mulheres.

Que a voz das que foram silenciadas ecoe cada vez mais alto, que suas histórias sejam ouvidas e respeitadas, e que a coragem delas inspire a mudança e a transformação tão necessárias em nossa sociedade. 

Que cada mulher que dá o primeiro passo rumo à sua libertação encontre APOIO, SOLIDARIEDADE e ACOLHIMENTO em seu caminho para a cura e para a reconstrução de sua vida. 

 

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