NA QUIETUDE DO SER

Poemas | Valter Figueira e convidados: Às margens da vida | Edson Bento
Publicado em 07 de Agosto de 2024 ás 18h 45min

“Na Quietude do Ser” 

  

Na quietude profunda da alma a bailar,   

Vivem os sonhos, os temores a divagar. 

   

É um suspiro imortal, um eco a clamar,   

O âmago da existência que nos move a guiar. 

   

Como um mar calmo que deriva devagar,   

O espírito carrega memórias a iluminar.   

  

Onde escondem gozos, aljôfares do amar,   

E os mistérios gravados que não vão se apagar. 

  

Nos dias sombrios, ela é a luz a irradiar,   

Um brilho na tormenta, sempre a nos serenar.   

  

É no ritmo da melodia que ela sabe versar,   

No dom da arte poética que nos faz devanear. 

  

Que saibamos ouvir sua meiga canção,   

E enlaçar sua pujança em cada coração.   

  

Com alma e razão faremos do nosso lar,  

Um eterno ninho de amor.   

  

Edbento 

Comentários

Que poema mais belo e sereno,que nos induz a uma quietude, o aconchego do amor!

Lorde Égamo | 08/08/2024 ás 21:36 Responder Comentários
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