Sair do casulo é um processo necessário para que a transformação aconteça e requer paciência e perseverança.
Para a lagarta se tornar uma borboleta, ela precisa passar pelo processo de se recolher em sua casca, onde ocorrem mudanças internas e externas, até que ela esteja pronta para se libertar como uma borboleta.
Da mesma forma passamos por momentos difíceis e desafiadores quando mudamos nosso modo de ser no mundo. Sair do casulo exige que tenhamos paciência e perseverança para lidar com as dificuldades que surgem.
A transição não é imediata, é um processo cheio de altos e baixos, mas que, no final, nos reconecta com nossa verdadeira identidade, nos tornando pessoas melhores, reconhecidas, ou não, pelo nosso entorno.
É preciso permitir-se florescer em algo melhor e mais bonito, mesmo sabendo que a beleza da própria identidade nem sempre será bem vista quando em contato com outras pessoas.
Lembremos-nos da borboleta que muitos admiram sua beleza, apenas à distância, mas quando ela se aproxima, as pessoas ficam assustadas e se afastam.
Afinal, a vida é como uma borboleta, momento a momento, voando em frente à luz.