Dos laureis dos tempos,
Eu te encontro, numa lágrima,
Há molhar uma flor,
Quase sem alma.

Dos laureis dos tempos 
Desce um luar moroso,
Quase nevoado, quase cinza 
Sobre meu rosto choroso...

As névoas, escondem os olhos do tempo,
Que está se movendo, pelo universo 
Vestindo os teus laureis 
Em cada letra dos meus versos

Comentários

com esse poema imaginei uma coroa de louros, cuja folhagem fosse cada um destes belos versos!

Lorde Égamo | 19/06/2025 ás 10:28 Responder Comentários

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