Já fui rio

Poemas | Valter Figueira
Publicado em 16 de Janeiro de 2024 ás 18h 27min

Tempo:

Já fui rio

e deslizei suave pelo leito

Já fui tempestade

e transbordei as raias da vida

Já fiz tempestade

e causei choro e destruição.

Hoje sou um pequeno

barco ancorado na margem

do rio da esperança.

Comentários

A dualidade entre as diferentes fases da vida cria uma narrativa poética profunda e convida à contemplação sobre a vida. Parabéns Poeta.

Dolores Flor | 17/01/2024 ás 19:12 Responder Comentários
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