Meu eu, sozinho teorema.
Muito sei, formalizo-me.
Dou-me ao muito, recebo.
Impetuosíssimo silêncio.
Vísceras sentimentais, cólera.
Desejado tudo, ou nada quisto.
Pertinente, essencial ao invisível.
Desprendo-me a velar o imperfeito.
O que pode, não é.
Ser não é luxo algum.
Inundado silêncio
do que não é palpável.