Há um jardim.


Há um jardim, escondido 
Na sombra do mundo,
Onde dorme a doce mais bela, infanta.
Dorme o sono cansado da vida,
Envolta à dois, faróis, que estão acesos noite e dia. Há tua vigília…


Silêncio… não há perturbe, está doce pequena,
Pois os teus sonhos, são respingos de estrelas,
Que mais tarde, longo no anoitecer,
Cairá, como chuva sobre a serena e silenciosa infância.
Ouve, são respingos de sonhos, 
Que escapam, entre teus dedos,
E formam no céu constelações poéticas.


Ouve, é uma doce e serena música,
Que desce como névoas, sobre os teus cabelos,
Ò bela! 
Acorda do teu sono profundo, para brincar, com as mariposas, que repousam nos versos deste poema. Acorda! Para sonhar com aquele luar, doirado, sobre as colinas, em forma de rabiscos, queimados pelo sol. acorda!


Sabe é melhor nunca pensar em ti, ó doce pequena, pois não quero nunca mais pensar no amor, pois tu és o meu doce amor.

 

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