Fleuma
A indiferença ao mundo que vivo,
Está no limite da vida e da incapacidade
Vem do preâmbulo, antes do início,
Com histórias covardes sem necessidade.
Minha frieza inconstante e forte,
Vem de um menosprezo sagaz,
Sofrimento não tem nada haver com sorte,
Determinam quem é fraco e incapaz.
Por isso, finjo retardamento,
Em algum discurso do momento,
Os olhos não tem traves, ante a sua estupidez
Não me emociono por feitos mirabolantes,
Hipócritas quero longe, bem distante,
Fora do alcance da sua cínica acidez.
ADAILTON LIMA
Comentários
Este poema é forte. Nos leva e reflexão!
Lorde Égamo | 14/07/2024 ás 18:25 Responder Comentários