Exclusão tácita
Em época do politicamente correto, não é perdoável escorregar no piso molhado do que se professa como certo. A exposição do pensamento deve estar conectada ao que "todos" pensam, ao contrário, essas ideias não passam de ilações, influenciadas pelo inimigo da vez.
Nesse contexto, as minorias que, graças ao apelo midiático, político e social, hoje aparecem em posições, que até pouco tempo não tinham visibilidade (isso é bom), mas não basta promover pessoas em detrimento a outras, globalizar esse boom momentâneo ou não, é importante para que "outros carentes" surfem na onda.
Políticas públicas+mídia+sociabilidade= protagonismo social, é isso que se deve promover, sem exclusão de "ninguém", que não esteja estereotipada com o "politicamente correto", mas que se enquadre na política inclusiva, da falta de renda e visibilidade, respaldado na carta magna que rege a nação: *Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza,* *garantindo-se*
*aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do* *direito à vida, à*
*liberdade, à igualdade, à*
*segurança e à propriedade.*
Levando à risca a constituição, verdadeiramente faremos a revolução social, colocando no time das minorias, mas gente carente "fora do padrão" exigido nos dias de hoje, mas que são invisíveis e precisam se inserir nas "benesses" de agora e das vindouras também.
ADAILTON LIMA