Espinho cravado,
Na alma, dor silente.
Sussurro abafado,
Ressoa, persistente.
Cada passo, um lembrete,
De uma ferida oculta.
Na penumbra, um afete,
Coração que se insulta.
Luz e sombra entrelaçadas,
No íntimo, um grito calado.
Esperanças despedaçadas,
Num peito amargurado.
Espinho na essência,
Lágrima que não se vê.
Na dor, uma ciência,
De um amor que não se crê.
Comentários
Lindo poema
Manoel R. Leite | 07/02/2024 ás 16:36 Responder ComentáriosQue poema linda amiga, desejo sucesso.
Alessandra Silva | 07/02/2024 ás 19:07 Responder Comentários