Sou do gênero humano
Há dias que os aversos
Afloram meu ser
Aflora e flama
Assolam meus risos, sorrisos
E o sentimento que era solidez
Se fez torrencial
Impetuoso
Despetalou a rosa formosa que desabrochava
Despiu-me inteira
E os espinhos me feriram
Minh’alma se fragilizou
De temores meus sonhos adormeceram
A espera de um amanhã com a alma revigorada
Os medos enfrentados
Corpo, alma e coração ganham forças, recomeçam...
O esperançar-se é uma fortaleza!
Comentários
Lindo poema!
Marines Alves | 14/09/2022 ás 16:23 Responder ComentáriosEncantador! Parabéns!
Geovana Carvalho | 20/09/2022 ás 13:15 Responder Comentários