ENGODO POLÍTICO
Moro em um esconderijo secreto
Tenho nojo e medo da abominação
Imploro misericórdia aos deuses
Sigo a minha cega missão!
Tenho pena dos rebanhos
Da triste cegueira das reses
Que por onde passam putrefaçam
Deixando seus rastros de fezes!
Enfim, o limbo irá para o limbo
Para serem expurgados às sombras
Onde se depreciam vermes vis!
Repulsivo e abominável, infeliz destino
Que futuro espelha essa grandeza
Socorro a Pátria amada, mãe gentis!
Edbento!
Comentários
Socorro, mesmo, poeta!
ENOQUE GABRIEL | 15/09/2022 ás 17:21 Responder ComentáriosMomento difícil... A poesia, nosso protesto, nós faz refletir
Reginaldo Alencar | 17/09/2022 ás 09:09 Responder Comentários