Ela veste Prada.
Ela veste delicadeza e empatia.
Veste autonomia, resiliência e simpatia.
Ela chora e ri, depende do dia.
Deixa sua dor e acolhe a dor do outro, depois se resolve no final do dia.
Ela vive, ama e faz poesia.
É madura, mas tem alma de menina.
Nunca deixou sua base, mas evolui dia a dia.
Ela é um instrumento a ser afinado e tocado com reverência.
Ela é protagonista da sua vida, e seu papel é ser autêntica todos os dias.
Mary Cloe/Bauru /SP