Doce amor 

 

doce amor

respingos de flores

luar de um outono forasteiro 

dunas de um mar de amores.

 

vozes que chamam em silêncio,

que o silêncio nunca responde.

olhos acessos aos céus 

onde é que se esconde?

 

A tal agonia da dor,

revelada na melodia 

com temor nunca atende 

essa feroz agonia .

 

doce amor , doce amor...

cabricho do destino.

palavras entre silêncio ,

vai desfiando os lírios finos.

 

do jardim de minha alma.

revelando a doce existência

de um cabricho do destino 

doce amor, benevolente consequência.

 

revelada no silêncio das palavras.

 

rosy neves.

 

 

 

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