Enquanto a poesia declama o que ama,

O poema teimoso declama as coisas da mente,

Reflete e faz reflexões das marcas do tempo,

Das emoções geradas, advindas de quem sente,

Advindas de quem percebe o externo e o interno,

Da busca insana,

Da metamorfose do ser e existir,

Na loucura da poesia,

Ao desvaneio do poema,

Ambíguos e egoístas,

Complementos da alma e da cura,

Um derrama e outro limpa a bagunça,

Um vibra, pulsa latente e o outro acalma, abraça e desperta.

Comentários

É isso mesmo, poesia e poema nos derrete por inteiro, por dentro e por fora, uma é vulcão e a outra um frio intenso a beira do fogareiro.

Edson Bento | 29/07/2025 ás 09:56 Responder Comentários

Que ótimo, Júnia! Oxalá a sua poesia continue a lhe inspirar para que traga brilhantes poemas como este!

Lorde Égamo | 29/07/2025 ás 10:03 Responder Comentários

Eita que eu gostei desse titulo heim ( tenho um livro solo com este nome :) . Belissimo poema. Parabéns

Eidi Martins | 29/07/2025 ás 15:07 Responder Comentários

Gratidão, amei as respostas e a reciprocidade. <3

Junia Tainá Nogueira Fries | 14/08/2025 ás 23:25 Responder Comentários

Olá! Utilizamos cookies para oferecer melhor experiência, melhorar o desempenho, analisar como você interage em nosso site e personalizar conteúdo. Ao utilizar este site, você concorda com o uso de cookies.