Chuva forte na infância.


Longe as garça contemplam
O lago azul que desce dos céus,
Que contorna,  os finos dedos da infância, no rosto da criança, que busca o rosto de Deus nas estrelas. 


À chuva que cai é tão forte,
Que dá janela, parecem que as garças, se encolhem, de tanto frio.
É tão longe na beira do rio. 


O azul que contorna os finos traços da infância, desce dos céus, com tanta intensidade, que parece hipnotizar os olhos cheios, melancolias, que buscam, risos, infântos, no rosto da infância. 

ROSY NEVES 

Comentários

Este poema me fez lembrar quando eu, ainda criança, observava as gotas de chuva. Para mim a coisa mais fantástica!

Lorde Égamo | 07/08/2024 ás 11:24 Responder Comentários
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