Casa que abriga

Água que inunda e desnuda a alma, que canta, chora e faz poesia.

Raio que brilha, luz que reluz.

Tons de azul escorrem pelas janelas.

Pele e poros que respiram, oxigênio que entra nas narinas.

Pulmão que infla, coração que pulsa no compasso da vida.

Casa coberta de carne, vida que corre nas veias.

O teto que protege a mente, o corpo, a alma e o espírito: o templo.







Comentários

Belo e fascinante! Vejo neste poema a radiografia de uma alma de luz!

Lorde Égamo | 19/09/2025 ás 10:19 Responder Comentários

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