Caminhos d'alga
Que fosse fácil falar dessa raridade
Folha de Outono, humor autêntico
Pergaminho de Deus, coração indomável
Vida planejando acasos
Logo vida, um paradoxo
Sonhos, paixões e uma palavra e meia
Sinônimos e razões
Não faça do amor nossa guerra
Ainda que seja em silêncio
Prefiro te amar a esquecer
Olhos dourados desenham sóis de Verão
Catedral de um amor farpado
Cigana, obra e outro Everest
Coração afogado de afeto
No sol de meio-dia
A partir palavras e sentimentos
O instante trouxe meu amor
Embora custe ou doa
Meus dias brotam seu perfume
Esse sorriso me sequestra
Que estrela cadente e soberana
No ar ficou nossos abraços
Beijos inesquecíveis
No decrépito mundo melancólico
Tu és a minha festa, fantasia
Pôr do sol celebra nossas horas
Procissão que roça pureza da natureza
Da minha santíssima trindade
Você, Helena e Monalisa
Comentários
Uma boa reflexão!
Lorde Égamo | 02/10/2025 ás 21:53 Responder ComentáriosObrigado, poeta! E viva poesia!
Dimar Monteiro Sanca | 03/10/2025 ás 06:44Lindos mistérios nestes caminhos, belo!
Edson Bento | 03/10/2025 ás 09:18 Responder ComentáriosSim...Obrigado, poeta!
Dimar Monteiro Sanca | 03/10/2025 ás 19:21Linda reflexão
Rosilene Rodrigues Neves de Meneses | 03/10/2025 ás 09:23 Responder ComentáriosObrigado, poetisa!
Dimar Monteiro Sanca | 03/10/2025 ás 19:21