Bebo tua ausência em taças vazias,
sacio-me do nome que ecoa,
toco teu riso em tardes esquecidas,
provo tua ausência que voa.
Visto o teu perfume no vento,
calço tua sombra nos caminhos,
escrevo teu corpo em lembranças,
acendo tua voz nos espinhos.
Carrego teu abraço no tempo,
abraço teu cheiro no ar,
sopro teu nome nas nuvens,
e bebo teus olhos sem par.