ÁRVORE DO AMOR

Poemas | Celso de Castro Custódio
Publicado em 03 de Agosto de 2025 ás 20h 01min

Ah! São tão simples as minhas palvras

Sinceras de coração,

Não é um passatempo de hoje

Nem brincadeiras que passam em vão.

Tudo está bem escondidinho

Lá dentro de pura emoção

Talvez um passarinho cantando

Em sua prisão!

 

A liberdade sonhada purifica meu ser,

Pensei até em um dia me esquecer

Desaparecer...

Mas há uma flor com perfume da vida

A árvore do amor toda florida,

Nos montes dos Alpes só neblina

Beijando o céu em noites frias!

 

A caloria dos teus olhos acolharm

As minhas mãos em teu rosto,

Que dancem os meus braços

Entrelaçados ao teu pescoço,

As pernas traçam linha de intimidades

Que os sonhor tornam-se realidade,

Os pés sejam velozes e fortes

Aonde o sol desmaia no mar do norte!

 

Não há linhas que cortam o horizonte

Nem pontes até o infinito,

Essa explosão guardade no peito

Ecoa de qualquer jeito,

Na hora no momento certo

Solta esse grito,

Ninguém morre de solidão

Enquanto você está vivo!

 

Livro: Mar de Poesias

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