Eu caminhei entre os espinhos
feri meu ego e meu orgulho
chorei pelos cantos, sozinho
vaguei cambaleante no escuro.
Hoje tenho uma aresta a me guiar
consigo desviar e evitar alguns espinhos
e ao ser ferido suporto a dor sem reclamar
alivio os passos e sigo o meu caminho.
Continuarei minha caminhada seguro
tenho sua pequena mão a me acalentar
sinto menos medo do vazio e do escuro
e uma luz no final já consigo visualizar.
Comentários
Poema traz uma bela reflexão!
Lorde Égamo | 18/10/2025 ás 22:09 Responder ComentáriosBelo poema!
Rosemeire Santos Silva | 19/10/2025 ás 08:33 Responder ComentáriosE assim seguimos a nossa luz, Belo!
Edson Bento | 19/10/2025 ás 10:49 Responder Comentários