Não tenho o que fazer
Não sei o que fazer
Olho o celular e passo horas.
Nada me interessa, nada me anima.
O tempo passa, torço para isso
Talvez com isso algo interessante surja
Se é uma fuga.
Me diga fuga de quê?
Sensações que me destrói
Me deixam apático e sem ação
Fugirei!
Vivendo num mundo de angústia e tédio.
Publicado em:
Leite, Manoel Rodrigues. Poemas Psicológicos. Sinop – MT: Ações Literárias Editora, 2021