ALIMENTO DIÁRIO
Atravessei o vale da sombra e da morte,
sentindo o frio da escuridão,
mas mesmo em meio ao vento forte,
havia um brilho em meu coração.
Enfrentei as mais fortes tempestades,
os trovões rasgavam o céu sem fim,
mas resisti, firmada na minha verdade:
a esperança morava em mim.
Lutei com a dor, chorei em silêncio,
vi meus passos quase cederem,
mas dentro do peito, um fogo aceso
me impediu de me perder.
Essa chama, que sempre me conduziu,
é luz na noite, força e abrigo.
Essa chama é a ESPERANÇA.
Ela me reanima, me fortalece,
é luz que ilumina meu caminho,
é a força diária, minha confiança!
(Esta poesia será publicada na ANOLOGIA NACIONAL da Editora Houpe:
A ESPERANÇA QUE HABITA EM MIM)