Tão linda, pequenina, cabelos lisos, porém despenteados, juntava a lenha que seu pai cortava embaixo do pé de abacates. De repente a lenha cai dos seus bracinhos, arregala os olhinhos e diz: __ Papai, o homem, indicando com o dedinho para a estrada que ali passava.
O homem era estranho, olhar agressivo, roupas velhas e sujas, trazia um saco nas costas, descalço não deixava rastros na areia, na verdade nem existia, e somente a menina o via entre todos que ali residia.
Seu pai lhe dá uma bronca e ela volta a recolher a lenha, olhar fixo e amedrontado, para o homem ali parado, mas só ela o via.
Comentários
Parabéns pelo mistério intrigante que transmite em seus contos!
ENOQUE GABRIEL | 19/07/2022 ás 13:56 Responder ComentáriosBelo conto, parabéns, aguardo mais contos para ler.
PABLO LUCAS FERREIRA GALDINO | 20/07/2022 ás 17:23 Responder ComentáriosBelo conto, parabéns, aguardo mais contos para ler.
PABLO LUCAS FERREIRA GALDINO | 20/07/2022 ás 17:23 Responder Comentários