Poesia: A Fênix Gótica.
eu sou a fênix gótica, gosto do negro, num mundo onde a carne negra é desprezada no mercado,
carregando na alma,
tristeza que tira a fala,
desconhecida, apodrecida havia perdido tudo, estava sem rumo, sem prumo, estava tudo se desfazendo, se derretendo como sorvete no céu da boca, ou como se fosse algodão doce.
Mas, tudo se ajeita, se renova!
Comentários
Surpreendente a metáfora que a poetisa usa. Parabéns! Belo pensamento!
Lorde Égamo | 20/10/2024 ás 14:20 Responder ComentáriosObrigada pelo comentário
Keila Rackel Tavares | 21/10/2024 ás 19:59