"A ESPERA DO AMOR"
Precisamos mais do amor do que das armas que no corpo doe.
A violência é o artifício da guerra nos destroem.
O julgo demanda coisas amenas e eu jurei te amar interruptamente pela vida inteira,
Mas as batalhas futuras pode impedir, então não sairei da trincheira.
Meu sonho de paz não termina no primeiro adormecer.
Perdurará até a paz florescer, ou morte no meu corpo perecer.
Penso em canhões, acionados, mas em vez de pólvora, buquês iriam aparecer.
Em analogia ao nosso amor, onde ofereço flores, perfumadas de paz, para você.
Autor Luizcorredor