A bala da sociedade
A bala que abala a sociedade
Não é doce, é de verdade
A bala que abala a sociedade
É amarga e abala a realidade
A bala que abala a sociedade
Não abala os governantes
Eles sonham embalados
Por objetivos distantes
A Bala que Abala a Sociedade
O um disparo desumano
É tiro à queima roupa
Pela arma do abandono
MALI VASIL
Comentários
Pura realidade! O abandono é que cria a marginalidade, mas não é só daí que saem as balas. A corrupção que é um câncer na sociedade. Daí partem as mais perigosas balas! Parabéns poeta! Bela reflexão!
Enoque Gabriel | 02/03/2024 ás 19:48 Responder ComentáriosMuito obrigado Enoque! A bala que Abala a sociedade não tem pólvora.
ADAILTON LIMA | 02/03/2024 ás 19:52 Responder Comentários