Lapidando o Diamante
Escritores e diamantes são muito semelhantes, eles surgem das experiências. E, de uma forma imensa que o conduz a se transforma. No caso do diamante era um carvão que se reconfigurou seus átomos. Já o escritor é aquele que traduzes seus desejos, sonhos, experiências, tudo vira palavras, tudo vira versos.
Mesmo que você não admita, você também é um diamante. Brilha e resiste as adversidades. Sua força contrasta com as incongruências da vida. As palavras que escreve são carinhos ou em muitas vezes, lições duras que certamente iluminam e refletem o ser que está presente em cada um. Quem lê aquilo que escreves vivencia uma nova experiência, conhece um pouco mais de si e também dos outros.
Lapidar o diamante é permitir se conectar com o outro. Em um toque que evolui e transforma em algo muito mais belo. Mais alinhado com a magnitude da obra. Uma tríade de constante evolução: escritor, obra e leitor. Todos se lapidam, se tornam mais perfeitos em suas existências. Não existe diamante que nasceu para ficar escondido.
Todo diamante precisa ser descoberto, lapidado e admirado pelo que é. E, acima de tudo pelo que proporciona. Então como o escritor seria diferente. Permita-se a descoberta, o contato com o leitor através de sua obra, através de seus versos. E, sobretudo através de seu brilho.
Veja e sinta o diamante interior contido nas palavras de quem as recita.
Dolores Flor
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Fonte: Agência Literária