Nasci em São Luís do MA, em 6 de agosto de 1977.
Meu nome, foi uma difícil escolha. Minha madrinha sugeriu Quênia, mas como estava em guerra, minha mãe não aceitou a sugestão.
Keila, surgiu e pensaram em um segundo nome, Keila Patricia, de novo minha madrinha foi quem havia sugerido a Patrícia, mas não sei como fui batizada como Keila Rachel Gomes da Silva Tavares, mais nome do que gente. Na escola, nome completo na chamada, era gargalhada, mico,
dei graças a Deus, quando cheguei no ensino médio e em lugar de nome, virei número, me
Lembrei até de um filme que vi certa vez,“ Laranja Mecânica”, no caso do filme, numerar era desumanizar, tirar a rebeldia juvenil. 

Porém, no meu caso, estava de boa, melhor ser um número do que ter aquele tanto de nome…
Sempre achei que o da Silva poderia ser tirado, mas não queria deixar meus pais magoados, afinal foram eles que me deram essa alcunha.

E também tem o fato de que toda vez que o nome completo era dito em casa por um dos meus genitores, já sabia, lá 
Havia uma bronca e daquelas bem doidas.
O tempo foi se passando, fui me moldando, me adaptando e a literatura foi meu alicerce.

 Keila Rackel Tavares, e o meu pseudônimo Keckel são mais usados para assinar minhas obras. 
Sou pós-graduada em Gestão Educacional com Didática e Universitária, poetisa e graduada em Letras com habilitação em Inglês e suas literaturas. 
Por conta da acidez e o do tom picante de algumas das minhas poesias, uso o pseudônimo: Keckel, meus autores prediletos são:
Edgar Allan Poe, Hans Christian Andersen, Álvares de Azevedo e Augusto dos Anjos, pois o
gótico,  fantástico e o grotesco muito me atraem.